Roma rescinde contrato com Adriano
Jogador deve chegar ao Rio de Janeiro na quarta-feira de cinzas
Foram apenas oito jogos. Esse foi o número total de partidas feitas pelo atacante Adriano pela equipe da Roma, em seu breve retorno à Itália. Cercado de polêmicas e lesões, o atacante que disse seguir para o velho continente para recuperar o prestigio perdido, só conseguiu mais polêmicas e criticas, muitas criticas.
Ele foi apresentado oficialmente na Roma no dia nove de junho de 2010, com a esperança de repetir no time italiano o sucesso que tinha conseguido no Brasil. Menos de nove meses depois e muitas polêmicas, inclusive a sua recuperação de uma lesão no ombro no Brasil, o clube resolveu que não queria mais contar com os serviços do atacante.
Sem clube, o jogador deve desembarcar no Rio de Janeiro nesta quarta-feira de cinzas. Ironia ou não, o dia é considerado pelos cristãos como símbolo da mudança e da reflexão sobre a vida, algo que o jogador, querendo ou não, terá que encarar mais uma vez.
Depois de abandonar a Inter de Milão, onde alegava não ser feliz e ‘dar um tempo’ no futebol, Adriano voltou ao Flamengo, clube que o revelou e ajudou o clube a sair da fila de 17 anos sem um título brasileiro. Mas se a história o reserva um espaço de herói em campo, fora dele, Adriano foi quase um vilão. Colecionou polêmicas, idas a delegacias, supostos envolvimentos com traficantes, brigas amorosas públicas e atrasos, muitos atrasos aos treinos do rubro-negro.
A ida para a Itália não foi fácil, o jogador chegou ser muito vaiado pela torcida, que viu o time ser eliminado pelo Universidad de Chile, nas quartas-de-final Libertadores e perder a hegemonia do Campeonato Carioca para o rival Botafogo e Adriano ir embora sem remorço para a Roma. A chegada a Itália foi recheada de esperanças, com o discurso de que devia a si mesmo e ao povo italiano um bom futebol, que tinha perdido quando estava na Inter.
Os próximos passos da conturbada novela que é a vida do jogador Adriano, só mesmo ele poderá escrever. Mas Flamengo e Palmeiras são candidatos a receber o problemático atacante de 29 anos. Os jogadores do Flamengo já se mostraram amplamente favoráveis à volta do jogador, mas a diretoria não vê com bons olhos à volta do Imperador, que pode tumultuar o ambiente tranquilo pelo qual o clube passa.
Ele foi apresentado oficialmente na Roma no dia nove de junho de 2010, com a esperança de repetir no time italiano o sucesso que tinha conseguido no Brasil. Menos de nove meses depois e muitas polêmicas, inclusive a sua recuperação de uma lesão no ombro no Brasil, o clube resolveu que não queria mais contar com os serviços do atacante.
Sem clube, o jogador deve desembarcar no Rio de Janeiro nesta quarta-feira de cinzas. Ironia ou não, o dia é considerado pelos cristãos como símbolo da mudança e da reflexão sobre a vida, algo que o jogador, querendo ou não, terá que encarar mais uma vez.
Depois de abandonar a Inter de Milão, onde alegava não ser feliz e ‘dar um tempo’ no futebol, Adriano voltou ao Flamengo, clube que o revelou e ajudou o clube a sair da fila de 17 anos sem um título brasileiro. Mas se a história o reserva um espaço de herói em campo, fora dele, Adriano foi quase um vilão. Colecionou polêmicas, idas a delegacias, supostos envolvimentos com traficantes, brigas amorosas públicas e atrasos, muitos atrasos aos treinos do rubro-negro.
A ida para a Itália não foi fácil, o jogador chegou ser muito vaiado pela torcida, que viu o time ser eliminado pelo Universidad de Chile, nas quartas-de-final Libertadores e perder a hegemonia do Campeonato Carioca para o rival Botafogo e Adriano ir embora sem remorço para a Roma. A chegada a Itália foi recheada de esperanças, com o discurso de que devia a si mesmo e ao povo italiano um bom futebol, que tinha perdido quando estava na Inter.
Os próximos passos da conturbada novela que é a vida do jogador Adriano, só mesmo ele poderá escrever. Mas Flamengo e Palmeiras são candidatos a receber o problemático atacante de 29 anos. Os jogadores do Flamengo já se mostraram amplamente favoráveis à volta do jogador, mas a diretoria não vê com bons olhos à volta do Imperador, que pode tumultuar o ambiente tranquilo pelo qual o clube passa.
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