MORRE HOMEM QUE SE MEXEU APÓS TER DOAÇÃO DE ÓRGÃOS AUTORIZADA
No dia seguinte, o cobrador moveu as pernas, a cabeça e levantou uma mão. Os movimentos chegaram a ser classificados como "reflexos" pelos enfermeiros. Horas mais tarde, porém, três médicos afirmaram que Hamilton estava vivo e reagia a impulsos. Ainda assim, o estado de saúde do cobrador era gravíssimo, já que a bala estava alojada em sua cabeça e ele perdeu massa encefálica.
Ontem, os médicos voltaram a declarar morte cerebral e solicitar autorização para doação. A família hesitou, mas acabou autorizando.
O Conselho Regional de Medicina abriu sindicância para investigar o caso. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, também será aberta uma investigação preliminar para apurar as responsabilidades na informação incorreta transmitida à família.
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