A cruzada contra o fumo no Terceiro Mundo
Mais de 90% da população mundial vivem expostos aos malefícios do tabaco, sejam fumantes ou não
A indústria do tabaco resolveu correr atrás do prejuízo que alega ter em decorrência das leis antitabagistas que, lentamente, ganham força nos países desenvolvidos, onde fumar saiu de moda e pode até render multa ou prisão, dependendo do caso.
Como mostrou matéria publicada ontem, neste Jornal do Brasil, o alvo das multinacionais do tabaco agora são os países em desenvolvimento e, neles, principalmente jovens e crianças, que vêm sendo aliciados através de artifícios como a livre propaganda na televisão, por exemplo. O resultado é a explosão do fumo em nações como China, India e Indonésia.
O Brasil, um dos maiores produtores e exportadores mundiais de tabaco, felizmente já pode contabilizar resultados objetivos na política antitabaco, como a criação de ambientes livres de fumo, a restrição à propaganda e o aumento do preço do produto.
Se considerarmos que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 90% da população mundial vivem completamente desprotegidos dos malefícios do fumo, concluímos que o Brasil já deu seus primeiros passos nessa batalha de gigantes.
No rol das maiores cidades do planeta, pouco mais de 20 contam com a aplicação de políticas antitabagistas. No meio delas, Rio de Janeiro e São Paulo já são consideradas bons exemplos pela OMS.
Enquanto 5 milhões de pessoas morrem anualmente no mundo em decorrência do fumo – sejam fumantes ativos ou passivos – a indústria do tabaco segue refutando resultados de pesquisas científicas e processando países que contrariam seus interesses.
Mira não só na juventude mas também nas mulheres, consumidoras fiéis que padecem, segundo a OMS, de maior dificuldade para abandonar o vício da nicotina. Se nada alterar este cenário, em duas décadas 8 milhões de pessoas terão morrido em decorrência do fumo, segundo a entidade. E 2,5 milhões serão mulheres.
Hoje, no Brasil, um em cada cinco homens perde a vida devido ao fumo – e uma em cada dez mulheres. Isso nos remete à conclusão de que as medidas já tomadas para combater o fumo ainda estão engatinhando e são sempre bem-vindas.
A indústria do tabaco resolveu correr atrás do prejuízo que alega ter em decorrência das leis antitabagistas que, lentamente, ganham força nos países desenvolvidos, onde fumar saiu de moda e pode até render multa ou prisão, dependendo do caso.
Como mostrou matéria publicada ontem, neste Jornal do Brasil, o alvo das multinacionais do tabaco agora são os países em desenvolvimento e, neles, principalmente jovens e crianças, que vêm sendo aliciados através de artifícios como a livre propaganda na televisão, por exemplo. O resultado é a explosão do fumo em nações como China, India e Indonésia.
O Brasil, um dos maiores produtores e exportadores mundiais de tabaco, felizmente já pode contabilizar resultados objetivos na política antitabaco, como a criação de ambientes livres de fumo, a restrição à propaganda e o aumento do preço do produto.
Se considerarmos que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 90% da população mundial vivem completamente desprotegidos dos malefícios do fumo, concluímos que o Brasil já deu seus primeiros passos nessa batalha de gigantes.
No rol das maiores cidades do planeta, pouco mais de 20 contam com a aplicação de políticas antitabagistas. No meio delas, Rio de Janeiro e São Paulo já são consideradas bons exemplos pela OMS.
Enquanto 5 milhões de pessoas morrem anualmente no mundo em decorrência do fumo – sejam fumantes ativos ou passivos – a indústria do tabaco segue refutando resultados de pesquisas científicas e processando países que contrariam seus interesses.
Mira não só na juventude mas também nas mulheres, consumidoras fiéis que padecem, segundo a OMS, de maior dificuldade para abandonar o vício da nicotina. Se nada alterar este cenário, em duas décadas 8 milhões de pessoas terão morrido em decorrência do fumo, segundo a entidade. E 2,5 milhões serão mulheres.
Hoje, no Brasil, um em cada cinco homens perde a vida devido ao fumo – e uma em cada dez mulheres. Isso nos remete à conclusão de que as medidas já tomadas para combater o fumo ainda estão engatinhando e são sempre bem-vindas.
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