Jovem nega sexo consensual com segurança: "O nome disso é estupro"
Ainda no perfil de Veluma, ela disse que, "quem se aproveita da condição de fragilidade de uma pessoa alcoolizada deve responder por estupro de vulnerável. Está na lei n° 12.015/2009 do Código Penal Brasileiro"
“Não existe sexo consentido com mulher embriagada, o nome disso é estupro (sic)”. A frase foi escrita no perfil da estudante Veluma Lara, 24 anos, em uma rede social. A jovem está envolvida em um episódio ocorrido no último Réveillon, quando ela acusou um segurança de ter abusado dela e depois a entregado para um colega do trabalho.
Ainda no perfil de Veluma, ela disse que, “quem se aproveita da condição de fragilidade de uma pessoa alcoolizada deve responder por estupro de vulnerável. Está na lei n° 12.015/2009 do Código Penal Brasileiro”. Ainda segundo ela, “uma mulher embriagada (ou drogada) se torna incapaz de consentir e se você forçar a barra estará cometendo um crime”.
O desabafo seria uma resposta ao segurança Wellington Monteiro Cardoso, 33 anos, que informou à imprensa ter tido uma “relação consensual”.
Ainda no perfil de Veluma, ela disse que, “quem se aproveita da condição de fragilidade de uma pessoa alcoolizada deve responder por estupro de vulnerável. Está na lei n° 12.015/2009 do Código Penal Brasileiro”. Ainda segundo ela, “uma mulher embriagada (ou drogada) se torna incapaz de consentir e se você forçar a barra estará cometendo um crime”.
O desabafo seria uma resposta ao segurança Wellington Monteiro Cardoso, 33 anos, que informou à imprensa ter tido uma “relação consensual”.
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